sexta-feira, 30 de abril de 2021

Sabias que .... seres fabulosos

 

   

 Na Europa do século XV ainda se acreditava que existiriam seres fabulosos em certas regiões da África e da India: dragões que cuspiam fogo, cavalos com asas e um corno na testa, feras monstruosas constituídas por partes de águia, leão e de touro imitassem as vozes das pessoas ou que certos animais matassem só com o olhar. Assim como, haveria homens sem cabeça, com os olhos e boca no peito, outros com cabeça de cão, ou com um só pé e ainda alguns com orelhas tão grandes que quase podiam voar.


(Pesquisa Maria José Miranda)

sexta-feira, 23 de abril de 2021

Viagens no tempo

 NOS TEMPOS DO EXPANSIONISMO EUROPEU ...

 - Como os japoneses viram os portugueses…

Não sei se existem entre eles regras de etiqueta: bebem um copo sem oferecerem aos outros; comem com os dedos e não com pauzinhos; mostram os seus sentimentos sem nenhuma vergonha. Não compreendem a nossa escrita.

                                                                                           In Nampo Bunshi,1606

 - Como os portugueses viram os japoneses

A gente do Japão (…) é muito educada. Quando se vai à sua terra, os mais ricos convidam-vos para comer e dormir em sua casa; parece que vos querem meter na alma. (…) Comem no chão como os Mouros, com pauzinhos como os chineses e cada pessoa em sua tigela.

Estimam muito falar baixo e têm-nos a nós por destemperados porque falamos alto. Cada dia se lavam duas vezes (…). As mulheres (…) são muito maviosas e meigas (…) muito limpas e fazem em casa todo o trabalho (…) muito veneradas de seus maridos; os maridos são mandados por elas. São mulheres que vão onde querem, sem o perguntarem a seus maridos.

                                                           Jorge Álvares, Informação sobre o Japão, 1547

 

 - Como os portugueses viram os Chineses

Segundo Duarte Barbosa, os chineses surgem como uma sociedade desenvolvida e organizada:

Homens e mulheres têm corpos formosos e olhos muito pequenos. O vestuário é bom e variado. Não tocam nos alimentos com as mãos, pois chegam muito o prato à boca e introduzem a comida com umas tenazes de prata ou de madeira.

 

- O século XV foi marcado pelo início do expansionismo europeu e, durante 500 anos, o colonialismo europeu perdurou nos vários continentes. Uma das manifestações desse colonialismo foi a prática da escravatura. Esta prática persistiu até ao século XIX, sendo um dos exemplos mais cruéis da não garantia dos direitos humanos. Estima-se que até ao século XIX  tenham sido transportados em condições verdadeiramente degradantes, 14 milhões de escravos, incluindo homens, mulheres e crianças.

 

  - A alimentação

 A bordo dos navios das descobertas era constituída por alimentos secos e salgados. Diariamente distribuía-se biscoito (espécie de pão redondo e achatado cozido duas vezes para não apanhar bolor), água, vinho e vinagre. Semanalmente, atribuíam-se doses de peixe e carne salgada, principalmente toucinho. O calor, a humidade e os ratos deterioravam a água e os outros alimentos.

Transportavam-se alguns animais vivos para servirem de alimento ou para se reproduzirem em ilhas, proporcionando carne nas viagens seguintes. Habitualmente, apenas se fazia uma refeição quente por dia. A higiene era difícil, só se podendo usar água salgada. O escorbuto era uma doença comum, provocada pela falta de vitamina C, presente na fruta e nos vegetais.


(Pesquisa Maria José Miranda )

terça-feira, 20 de abril de 2021

Valentim


                                                                                                                           Luane

segunda-feira, 19 de abril de 2021

A poluição da natureza

 

Cada vez mais se vê lixo nas ruas que acaba por ir parar aos oceanos. Ê vergonhoso ver as pessoas a destruir a sua própria casa.

Neste tempo de pandemia, as pessoas têm que usar máscaras para se proteger do vírus, no entanto há um “vírus” mais mortífero que é a poluição que o ser Humano produz.

Daqui a uns anos começamos a ingerir plástico em vez de peixe porque os oceanos estão a tornar-se em montes de descargas de lixo.

As pessoas ainda não têm consciência que o nosso planeta está a virar uma lixeira. Temos que fazer parar estes maus hábitos.

Crónica realizada por: Ana Margarida Morgado,  Nº1   9º F; André Almeida  Nº4   9ºF


quinta-feira, 15 de abril de 2021

A pandemia do frio

 

Todos nós sabemos o que se passa no planeta: um vírus chamado Covid-19, passa a toda a hora na televisão. Todos estão a tomar medidas para tentar evitá-lo, mas há uma que eu já não aguento: devido ao Covid-19, nas salas de aulas as janelas e portas têm que estar abertas para o ar circular. Mas há um problema: estamos a entrar no inverno e o frio é insuportável. Antes eu entrava na sala e tirava o casaco, agora entro e tiro a minha mantinha da mochila e tapo-me da cabeça aos pés. Passados 10 minutos já se estão a formar estalactites à volta do cabelo, aos 20 minutos já não me mexo com o frio, aos 30 minutos já estou a fazer uma fogueira com os livros. E quando toca as funcionárias ainda nos perguntam: “O que fazem na sala? Não sabem que não se pode ficar na sala”.

E nós até saíamos mas não nos conseguimos mexer, sentados nos nossos lugares a tentar aquecermo-nos.

Rodrigo Correia, 9º A


quarta-feira, 14 de abril de 2021

A poluição

Hoje em dia, a poluição está muito presente no Planeta Terra. Cada vez tem vindo a aumentar mais. Provoca muitos estragos no meio ambiente e quase toda a poluição é provocada pelo Homem.

Agora com a situação que estamos a viver, a questão do Covid-19, a poluição veio a aumentar, diminuir assim sucessivamente, pois no princípio quando ficamos em confinamento a poluição diminuiu, como as pessoas ficavam em casa, os estragos que faziam ao planeta eram menores. Por um lado, foi bom as pessoas terem ficado em casa, porque a poluição diminuiu e até já se viam os picos dos Himalaias, que antes não eram visíveis. Por outro lado, foi mau, pois os serviços, como restaurantes e cafés, entre outras coisas, tiveram de fechar e isso não foi bom para a economia do nosso país.

Agora voltou tudo ao normal, assim dizendo, e a poluição aumentou: cada vez que saio à rua vejo máscaras no chão, luvas e outras coisas. É um gesto feio as pessoas fazerem isto. Estamos a viver um momento difícil, milhares de pessoas a morrerem, o nosso Planeta não está nada bom e agora o que precisamos é que as pessoas cumpram. Não bastava esta situação do Covid-19, ainda temos o problema da poluição!...

Sobre a poluição nos oceanos e rios cada vez as pessoas têm menos cuidado. As pessoas vão à praia, levam sempre comida embalada em plástico ou comem as famosas bolas de berlim e, mesmo com o depósito para o lixo ao lado, escolhem sempre a excelente ideia de deixar na areia. Quando a maré está alta, o lixo é levado pelo mar e esse plástico vai provocar a morte dos seres vivos.

Com um simples gesto, podemos mudar. SIM!

 

Beatriz Vasco e Diogo Abambres (9º F)


IMAGENS RETIRADAS DO GOOGLE IMAGENS



quarta-feira, 7 de abril de 2021

O rapaz prodígio

 Ano 5099. Hoje chegam, finalmente, os meus últimos séculos de vida, mas antes de partir tinha de partilhar a minha biografia. 

Era 2005, 14 de julho, 

            Nasci e fiquei no hospital de Mirandela. Tinha nascido o rapaz prodígio. Os anos passaram e, um dia fui fazer análises e os médicos notaram algo diferente com o meu sangue, o que seria? Era um rapaz com o poder da eletricidade.

Os médicos estudavam-me, anos a fio e faziam-me perguntas…. Fiquei farto.

 Decidi partir da Terra durante 2 décadas para me acostumar à ideia de ser diferente de todos os outros do planeta. Tinha as suas coisas boas, mas era diferente e não tinha amigos, pois tinham medo que eu me enervasse e os eletrificasse a todos. 

Passaram-se os 20 anos e eu voltei completamente diferente, a eletricidade aumentava o meu poder cerebral e eu ficava cada vez mais forte fisicamente. Estava sozinho e isolado de toda a gente, mas uma vez encontrei alguém que não tinha medo de mim e nem nenhum tipo de interesse.

50 Anos se passaram e o meu amigo morreu. Estava outra vez sozinho. Mas desta vez sentia-me feliz, porque tive um amigo. A humanidade estava prestes a extinguir-se, pois um meteorito ia colidir com a Terra, mas com o meu poder elétrico salvei o planeta de uma catástrofe. Sou um herói!

Assim, passei os meus dias com um prémio Nobel e muito dinheiro.

 

Filipe

terça-feira, 6 de abril de 2021

Sopram ventos de mudança

 

O Jornalecos, eco das vivências do nosso agrupamento, mudou de formato. Sendo verdade que nos habituamos a lê-lo em papel, não é menos verdade que o manuseamento das novas tecnologias e a preocupação com a emergência climática, nomeadamente, levaram a que o formato digital se impusesse.

Assim, a equipa do jornal criou um blogue – Jornalecos - ao qual todos poderão aceder e nele participar.

Apesar das alterações, o Jornalecos continua a ser o veículo de comunicação privilegiado do que de relevante se passa no nosso agrupamento de escolas e também na comunidade envolvente.

Projetos, iniciativas, experiências desenvolvidas por alunos, professores e restante comunidade devem ser partilhados e pareceu à equipa do Jornalecos ser este o meio adequado para o fazer.

Nós, professores, enquanto educadores, desempenhamos um papel fundamental, no estímulo à criatividade, à participação, seja na escrita, na fotografia ou outros, facto que conduz indubitavelmente à consolidação da cidadania.

 Nesse sentido, aqui fica o convite para que todos os que desejarem partilhar o seu talento e iniciativas com a restante comunidade escolar o façam, endereçando-nos os vossos trabalhos.

 

A Equipa do Jornalecos